PRINCIPAIS
ESTRUTURAS ANATÔMICAS DA COLUNA
É de extrema importância
que o profissional que realiza a massagem tenha um vasto conhecimento sobre os
pontos de referência e dos grupos musculares da região da coluna, uma vez que
essa área é a que mais necessita de massagem.
- A figura 13 mostra as partes de uma vértebra. Nota-se
que o processo espinhoso das vértebras torácicas são mais pontiagudos que os da
região lombar.
FIGURA-13
Os corpos
vertebrais também são de diâmetros diferentes, sendo mais largos na região
lombar.
-Se uma vértebra apresentar-se rodada, consequentemente é provocado maior tensão nos tecidos adjacentes e em alguns casos pode-se observar perda do contato das facetas articulares, o que poderá diminuir a amplitude de movimento da coluna vertebral.
FIGURA-14
- Quando o indivíduo se senta e mantém a coluna flexionada é possível visualizar os processos espinhosos de praticamente todas as vértebras, mostrados na figura 13. A sétima vértebra cervical (C7) é a que mais se destaca. Com a flexão do pescoço, esta é facilmente vista e palpada na região da linha média. Quando o indivíduo está com a cabeça em posição neutra e roda de um lado para o outro, a C7 move-se lentamente, enquanto o processo espinhoso de T1 não se move. A partir daí, então, é possível localizar as 12 vértebras torácicas abaixo, assim como as seis vértebras cervicais acima.
FIGURA-15
- Outro importante ponto de referência é o ângulo superior da escápula, que está a aproximadamente um dedo de distância do processo espinhoso de T1. O processo espinhoso de T3 está na altura da porção medial da espinha escapular. O processo espinhoso de T7 está a cerca de um dedo de distância abaixo do ângulo inferior da escápula. Logo abaixo de T12, as cinco vértebras lombares são visualizadas. Ao posicionar as mãos na crista ilíaca, com os polegares apontando em direção à coluna, os mesmos estarão no espaço discal L4/L5.
FIGURA-16 E 16.2